COMPARAÇÃO DOS NÍVEIS DE FLEXIBILIDADE ENTRE MULHERES PRATICANTES DE TREINAMENTO FUNCIONAL E TREINAMENTO RESISTIDO
Palavras-chave:
Flexibilidade; Treinamento Funcional; Treinamento ResistidoResumo
Dentre as diferentes formas de exercício físico na academia, destaca-se a pouca importância concedida ao treinamento de flexibilidade. Uma das metas da flexibilidade não é somente prevenir lesões patológicas e sim promover mobilidade articular, condicionamento físico e qualidade de movimento. Sendo assim o objetivo do estudo referiu-se à comparar os níveis de flexibilidade entre mulheres praticantes de treinamento funcional e treinamento resistido. Partindo desse pressuposto realizou-se uma pesquisa de campo descritiva, aplicada e quantitativa. Tratou-se de uma amostra não probabilística e intencional que contou com dezesseis (n=16) indivíduos do sexo feminino na faixa etária de 20 a 60 anos, praticantes de treinamento funcional (n=08) e treinamento resistido (n=08), assíduos a no mínimo quatro meses na Academia Corpo em Ação. Como instrumento de avaliação utilizou-se do Flexiteste Adaptado, que consistia em avaliar a flexibilidade através de oito (n=08) movimentos articulares, de forma passiva máxima, no período matutino, com todas hidratadas e na mesma temperatura ambiente. O presente estudo passou pela qualificação dos professores de Educação Física do Centro Universitário Vale do Iguaçu – UNIGUAÇU e seguiu submetido ao Núcleo de Ética e Bioética (NEB) da UNIGUAÇU. Aos participantes deu-se o Termo de Conscientemente Livre e Esclarecido (TCLE) para que autorizassem e se familiarizem com os objetivos da pesquisa e o instrumento utilizado, bem como para o sócio administrador da academia também. Os resultados dos testes foram favoráveis, pois grande parte das mulheres tanto no treinamento funcional como no treinamento resistido apresentaram um grau de flexibilidade muito bom. Porém os dados sugerem que no treinamento resistido haja mais enfoque na articulação do tronco e do ombro.